quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Quando eu morrer


Quando eu morrer
Não quero vela nem pranto
Quero um caixão em preto e branco
Com a bandeira do meu Coringão...

Peço, cantem um samba maneiro
Com repique, tantã e pandeiro
Cavaquinho e violão
Muita música, mulheres, cerveja gelada
Mostrem pra rapaziada a força da nossa nação

Façam mais uma coisa por mim,
Uma placa escrita assim:
Aqui repousa um campeão...

Vou bater asas, voar para o infinito
Num vôo bonito, feito um gavião

Sou coringão, sou gaviões
Eternamente o campeão dos campeõs

GAVIÕES DA FIEL




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